A primeira chuva ocorreu na tarde de 1º de fevereiro, quando a cidade testemunhou uma precipitação com ventos registrados a 25,2 km/h, embora alguns acreditem que a velocidade real dos ventos possa ter sido maior devido à horizontalidade da queda de água. Felizmente, essa chuva não causou transtornos, alagamentos ou danos visíveis.
A segunda chuva aconteceu na tarde de 2 de fevereiro e foi a mais intensa das três, com ventos atingindo até 44,2 km/h, conforme registrado pela estação meteorológica da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq). No entanto, assim como a primeira, essa chuva também não resultou em danos significativos, alagamentos ou transtornos graves.
A terceira e última chuva do ciclo ocorreu em 3 de fevereiro e apresentou ventos com velocidades de até 65,5 km/h no anemômetro da Esalq. No entanto, na zona central da cidade, os ventos pareciam ser mais amenos, em torno de 20 km/h. Mais uma vez, apesar da força dos ventos, essa terceira chuva não provocou danos materiais, alagamentos ou transtornos significativos.
A ocorrência de chuvas no início de fevereiro não é algo novo em Piracicaba. A cidade tem histórico de registros de chuvas nos primeiros dias desse mês, como evidenciado por eventos semelhantes em anos anteriores. Em 2020, por exemplo, Piracicaba experimentou chuvas durante todos os onze primeiros dias de fevereiro.
A administração local continua monitorando as condições climáticas e está pronta para responder a quaisquer mudanças repentinas no tempo. Apesar das chuvas e dos ventos, a cidade parece ter enfrentado esses eventos climáticos com relativa tranquilidade, demonstrando a resiliência da comunidade local diante das variações meteorológicas.
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